Nestas férias de Natal, irei escrever o 1º capítulo do "A Puta que lia romances de amor".
Por enquanto, deixem-me estar na caminha...
Diário de um fumador
Apenas o desespero na forma de palavras
14 de dezembro de 2008
Constipado...
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15 comentários:
Estou ansiosa por ler o primeiro capítulo. Curiosa na descrição dos elementos!!!
Já a gora, sabias que a Tãnia morreu? Fiquei triste, dedica o livro a ela...
Eu já lhe transmiti a triste notícia... Mas eu acho que a Tânia é imortal, ela apareceu (pelo menos com esse nome) há 2 anos e nunca mais ninguém se esqueceu! Imortal! Tânia 4ever!
A Tânia também devia morrer no livro, em conversa nos submundos da blogosfera está-se a criar um movimento para exigir que a Tânia morra neste livro e que o João assuma a sua cobardia em não ter assumido o que sentia para a salvar. No fundo olhamos e nem sempre vemos não é? Quando disse a Tânia morreu, a maior parte das pessoas disse "Ah agora que falas nisso nunca mais a vi" foi ou não foi?
Isso é uma ideia excelente, uma homenagem à Tânia, acho que merece...
As histórias tristes são mais bonitas, mais verdadeiras, mas próximas do real.
A morte pode ser o penúltimo capítulo, o último, alucinação do João!
(Agora só tens que desenhar as ideias)
Parabéns!!
Já algum tempo que não vinha comentar...
Os parabéns são pelos 13000 visitantes (são muitos:)), e claro, pelos quase 12 meses desta tua "luta" constante!
Em relação às histórias, vou passando por cá para as ler :)
Beijinhos
Podem achar curioso, mas eu já tinha dado pela falta da Tânia. E acredito não ter sido o único a abrandar logo antes, ou logo à seguir, à Ponte Pinoca, para ver se ela lá estava.
A Tânia, deixa, irremediavelmente, curiosamente, saudades...
Irei escrever sobre ela, sim!
Ou sobre o que gostaria que ela tivesse sido...
Eu continuo a achar que o livro lhe deve ser dedicado, aliás será um romance de sucesso!!
a Tânia é um mito, a Tânia está em todos nós...
Já diz a sabedoria popular, de Tânia e de louco todos temos um pouco...
Boas notícias! A Tânia, foi espancada sim por um cliente, mas não morreu...
Um outro cliente apaixonou-se e pediu-lhe em casamento. Sim, ela aceitou!!
Que lindo. A fonte da notícia é segurísssima
Senti também a perda da Tânia, embora nunca tivesse falado para ela sei, por histórias que contam, que teve uma vida miserável. Passava por ela algumas vezes e quando estava sozinha era sempre acompanhada por uma revista. Talvez o que ela quisesse não era passar o tempo à espera de um novo cliente, ou de uma cara familiar. Talvez o que ela quisesse era que a sua vida fosse diferente, fosse mais cor de rosa. Via-a como uma menina num corpo de mulher, a sua cara, apesar da experiência, era de uma simplicidade quase infantil, se calhar era pela sua humildade, ou pela vergonha que sentia ao estar ali sentada. Já estou a divagar! Isto tudo para dizer que no fundo, apesar da sua vida amargurada e do seu crescimento à força, acredito que se a Tânia lê-se um livro seria uma história de encantar, simples como ela, mas que a fizesse sonhar, nem que fosse por breves instantes.
Já estou a imaginar a Tânia a subir o altar vestida de branco... sujo! Tânia se me estiveres a ouvir (ler) muitos parabéns por teres casado mas principalmente por estares viva!! E já agora desculpa lá mas acho que nesta história devias ter um final triste!
Por mais que me custe, concordo contigo, farpas!
Ai Tininha, é sou borboletinhas a voar!!!
Sim, uma história triste é mais marcante e bonita...
Fico feliz por a Tânia não ter sido degolada... Embora agora o Farpas não possa fazer a piada do perder a cabeça, quer dizer, até pode! Há quem considere o casamento um momento de perder a cabeça. Ou não... Mas a minha maneira de ver a Tânia não se altera, espero é que agora tenha uma vida mais digna e que aos poucos consiga esquecer o fantasma do passado.
Concordo com a história triste, uma história feliz não nos faz pensar... Pelo menos não tanto!
Eu estou estupefacto (diria mesmo, estúpido) por tamanho desenvolvimento da realidade... Nenhuma ficção irá ultrapassar uma vida tão atribulada como a da Tânia. Gostaria de ter o poder de transformar em palavras ficcionadas a realidade dessa mulher, que é (foi) um pouco de todos nós...
É verdade! Sei de quem ainda no domingo falou com ela no sitio onde costuma estar, pelos vistos, só ao fim de semana!!!
E não é que a noticia me encheu de alegria:O)
Long Life for Tânia
Cumprimentos
Beco
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