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Até já!
Diário de um fumador
30 de dezembro de 2008
Não estou
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29 de dezembro de 2008
Os melhores de 2008
Só alguns:
Música Portuguesa: Intervalo, dos Perfume
Música estrangeira: Human, the Killers
Livro Português: O Mundo é tudo o que acontece, Pedro Paixão
Livro Estrangeiro: Anyone
Filme Português: Call Girl (é de Dez 2007, mas só o vi este ano)
Filme Estrangeiro: Burn After Reading
Série TV: Californication (também é de 2007, mas ainda dura)
DVD de música: Dreams in Colour, David Fonseca
Blog: http://aputaqueliaromancesdeamor.blogspot.com (só em 2009)
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28 de dezembro de 2008
27 de dezembro de 2008
Imagens

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26 de dezembro de 2008
25 de dezembro de 2008
Feliz Natal
O melhor vídeo de Natal de sempre.
Todos os anos me parto a rir...
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24 de dezembro de 2008
23 de dezembro de 2008
22 de dezembro de 2008
21 de dezembro de 2008
Liberdade
Ontem falava com um amigo acerca do vício e da vontade de fumar.
Ele não sabia que eu tinha deixado de fumar há quase um ano e, ao longo da noite, foi-me pedindo lume, sempre que queria fumar. Para o final, já ambos sorríamos, sempre que ele punha o cigarro à boca e se virava para mim, com o punho fechado e o polegar meio levantado.
No final da noite, depois de ambos pagarmos o consumo, questionou como iria ele fumar o último cigarro da noite, ao frio, antes de entrar no carro e irmos para casa (Ele ia dar-me boleia). Foi naquele momento que percebi a diferença entre mim e os fumadores. Se no início, há 11 anos, fumava para me libertar, para não me sentir oprimido, hoje, não fumo pelos mesmos motivos. E expliquei-lhe:
- É essa a diferença entre mim e ti. A ambos apetece fumar, só que tu estás preso ao vício e eu tenho liberdade para escolher não fumar. E não vou fumar, enquanto espero, no quentinho do carro, que tu o faças, ao frio.
Até amanhã!
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O Natal está a chegar...
Há um ano atrás ainda não pensava sequer em deixar de fumar.
E este blog está quase a fazer um aninho.
Como o tempo passa!
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16 de dezembro de 2008
14 de dezembro de 2008
Constipado...
Nestas férias de Natal, irei escrever o 1º capítulo do "A Puta que lia romances de amor".
Por enquanto, deixem-me estar na caminha...
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6 de dezembro de 2008
Quo Vadis?
Este fim de semana é fim de semana de QuoVadis.
Uma iniciativa do Agrup. 604 de Canas de Senhorim. Sempre brilhante!
Vou lá passar, com o membro da Fraternidade, para ajudar no que for preciso...
Abraços ou (mais adequado)
Uma forte canhota!
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4 de dezembro de 2008
A miserável - Sinopse
Maria era puta!
Tinha decidido ser puta porque queria fazer da vida algo que gostasse.
Maria gostava de se sentir penetrada e escolheu fazer disso o seu emprego.
Já a avó, contam alguns, o fazia, nas costas de um marido que optou por defender a pátria nas colónias. Mas isso são outras histórias...
Maria era uma acompanhante de luxo de profissão, daquelas que não acompanha ninguém para lado nenhum.
Arrendou um apartamento nos arredores da cidade e tinha alguns clientes habituais. Tomara serem tão fiéis às mulheres como o eram a ela.
Maria só tinha duas condições para com os clientes: Não se podiam beijar e tinham, impreterivelmente, de utilizar uma máscara. Maria utilizava sempre máscara e obrigava qualquer cliente a fazer o mesmo. Porquê? Por dois motivos. Para não ser reconhecida na rua e para não reconhecer ninguém. Maria tinha medo de se cruzar com algum cliente fora das paredes do T1 arrendado nos arredores da cidade. Isto porque Maria era uma estudante universitária simpática e cumprimentava toda a gente que conhecia... e Maria conhecia muita gente... Seria embaraçoso reconhecer um cliente nos corredores da universidade, por exemplo, e falar-lhe... ou não lhe falar...
Tudo corria bem. Maria era boa aluna e boa profissional.
Até ao dia em que, perto das 23 horas, toca à campainha mais um cliente. Maria atendia um cliente durante uma hora e descansava outra. Este, o das onze, seria o último dessa noite. Aliás, o último dessa semana. Que no dia seguinte, Maria partia de fim-de-semana, para a santa terrinha, algures na Beira Baixa.
Antes de abrir a porta, pediu pelo inter-comunicador para o cliente retirar da caixa de correio uma máscara e só subir com ela já colocada na face. Quando sentiu alguém a aproximar-se da porta de entrada, Maria colocou também a máscara e abriu caminho, cumprimentando o cliente.
Bastou um segundo, nem sequer precisou de ouvir a resposta toda. Bastou o "Boa" do habitual "Boa noite menina!" (que todos os clientes parecem saber dizer) para Maria reparar que aquele cliente não era um cliente como os outros.
Aquele cliente era o pai dela!
A partir desse dia, a vida de Maria ia ter que mudar!
Também pode ser um professor ou o padre da freguesia... mas estou mais inclinado para o ser o Pai.
Que dizem?
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A puta que lia romances de amor - Sinopse
Um rapaz sempre que vai para o emprego, passa, diariamente, por um local onde uma prostituta oferece os serviços, em troca, calcula-se, de uma considerável quantia de euros.
Num dia como tantos outros, o rapaz lá vai, ao volante do seu automóvel, distraído entre a escolha da faixa do novo cd dos killers e o controlo da temperatura do interior do veículo (maldito AC). Quando passa pelo local, serão talvez 9h, o rapaz repara que a prostituta não está lá.
Curioso ele ter-se lembrado dela?
O dia passou e ele não pensou mais nisso. No regresso a casa, o rapaz, de seu nome... (hei-de me lembrar de um nome) lembra-se da ausência e abranda, para espreitar melhor. É então que repara na prostituta, sentada numa daquelas cadeira de praia, de pano vermelho (igualzinha à que a falecida avó levava para assistir ao desfile do carnaval sentada), a ler um livro.
Nessa noite, o rapaz pouco consegue dormir, pois não percebe como pode uma puta interessar-se por literatura (malditas representações sociais) e uma pergunta começa a comer-lhe o cérebro: Qual será o autor?
A partir daqui, o rapaz irá ter com ela, não para ter sexo, mas para descobrir qual o romance preferido dela. Depois disso, muitas coisas em comum irá ele descobrir...
E vocês também!...
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1 de dezembro de 2008
O regresso de Paixão
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Maços vazios...
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