Livro(s) de verão!

Férias

Ontem cumpri a última tarefa deste ano lectivo.

Já fui espreitar o mar...

Fé

Amanhã uma amiga minha vai passar por uma situação complicada. Porém, é para evitar que surjam situações ainda mais difíceis de ultrapassar... ou mesmo impossíveis.
Tenho fé que tudo corra bem, Vou rezar por isso!
Estou contigo, amiga! Sempre!

Quanto aos cigarros... anda-me a custar muito não fumar. Tenho de deixar de beber minis.

All I Need

Não vem nada a propósito de fumar ou não fumar, mas penso que posso alargar este blog para noticiar estas parcerias.
Os radiohead juntaram-se à MTV para sensibilizar as pessoas acerca do tráfego de crianças. O vídeo mostra a rotina de duas crianças, uma no ocidente e outro no oriente. Destinos que são, depois, cruzados.
Para reflectir.

(Quase) Já de férias...

Descobri que estou de férias há 20 dias e que vou estar desempregado durante o mês de Agosto.

Isto de andar desatento pode trazer destas confusões.

De qualquer modo, ainda me faltam terminar uns trabalhos para poder adormecer sem pôr o despertador a horas certas. Em breve acordarei às horas que me apetecer, que é, na minha opinião, entenda-se, o primeiro princípio para se estar de férias.

Vou aproveitar para ler, escrever, passear e, se possível, não fumar.

Este fim de semana fui à Aldeia da Pena.

Só vos digo isto: "Está que mete pena..."

Qualquer

Há 15 anos escrevi o meu primeiro livro. Dei-lhe o nome de "qualquer". Muitos se lembram, certamente. Passei-o com a máquina de escrever do meu irmão mais velho e, durante algum tempo, andou em digressão pelas casas de alguns amigos.
Tinha 30 páginas e foi inspirado em vários artigos de jornal, em livros e revistas, cujos textos que gostava sublinhava e/ou recortava. Depois, para juntar tudo, inventei uma história que era... a minha.
Não fumava nesse tempo.
Agora, gostava de regressar à escrita nessa condição. Recolher retratos da minha vida e colá-los num livro, sem recurso a aditivos e desabafos de nicotina.

Receio do Verão

Em muitos posts me orgulhei de ter ultrapassado desafios convidativos a fumar.
O Carnaval, as viagens, os intervalos entre aulas, as más notícias, as boas notícias...
Hoje pressinto um desafio e o meu receio é bem maior.
Mais de seis meses depois de ter deixado de fumar, tenho receio de voltar a fazê-lo este verão.
O verão da cerveja fresca e do marisco, o verão da sombra e das tardes longas, o verão da noite e da música, o verão do descanso e da leitura...
O verão dos vícios e do exagero.
Este verão será diferente, concerteza!

Caixão original

Há notícias estranhas...

Ora leiam o que retirei daqui

Mineiro fumante faz caixão com maços de cigarro

Um motorista tabagista de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, resolveu construir um caixão somente com maços de cigarro que ele próprio fuma.

Cerca de 5 milhões de pessoas morrem por ano no mundo vítimas do tabagismo, segundo a Organização Mundial de Saúde. O motorista Edson Flávio Machado, 55 anos, sabe que pode estar em breve fazendo parte desta estatística.
Por isso, para lembrar sempre que é um fumante compulsivo, ele resolveu construir um caixão somente com maços de cigarro que ele próprio fuma. A urna funerária foi construída com cerca de 150 maços de cigarros e decorado com a cabeça de um bonequinho que tem o nome de "Já Era".
"O caixão e o nome do boneco eu coloquei para todos saberem o que acontece com quem fuma demais, morre, já era. Todos os meus amigos vão saber no meu velório do que morri", explica, sorrindo.
Machado diz que pretende entrar para o livro dos recordes, o Guinnes book, como a pessoa que ajuntou mais maços de cigarros fumados por ela própria.
Ele revela que começou a fumar aos 14 anos e ainda não pensou em parar de fumar. "Eu fumo um maço de cigarros por dia, mas deixo uma lição para vocês, não fumem", alerta.
Nos fundos da casa onde mora, no bairro São Sebastião, o motorista conta já tem guardados cerca de 2 mil maços que ele diz ter fumado em três anos. "E tem 70 que estão ainda fechados, todos da mesma marca", afirma.

Coimbra (des)encanta-me...

No outro dia, fui a Coimbra ver GNR+GNR, ao Estádio Cidade de Coimbra.
Foi uma noite agradável, com sentimentos diferenciados.
Passei lá bons anos da minha vida. Não só como estudante, mas também como... como... :/ estudante, sim!
Quatro anos na Superior de Educação.
Em Coimbra, ganhei mais do que perdi. Mas perdi e isso é impossível de esquecer...
Aqui fica uma das minhas memórias - a "minha" Escolinha.

Voltei a não fumar

O que nos leva a acender um cigarro?
A falta de controlo ou a certeza desse mesmo?
Acendi um cigarro e outro e outro... Porquê? Porque não consegui controlar a vontade? Porque ela me derrotou? Ou porque tenho noção desse mesmo controlo? Porque sei que acender um cigarro já não é o mesmo que acender o rastilho de um vício que rebentou comigo?

Deixei de escrever porque perdi a fé nas palavras. Terei-a ganho nos actos?

Os comentários ao post anterior sensibilizaram-me. Aliás, emocionaram-me.
Volto sem promessas de que fique por aqui.
Volto sem certezas. Sem aquela convicção com que deixei de fumar.

Talvez seja este o ponto de partida para novas partilhas.
Senti, confesso, falta da escrita. Senti falta de ser lido, ser descoberto.

Aqui estou. Para o que der e fumar!